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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Provas da Existência de Deus

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
Nos dias atuais, ainda é necessário provar que Deus existe?
Por que o ser humano tem dúvidas a respeito de Deus?
Incrível mas, ainda existem pessoas que duvidam que Deus existe.  Por que?
Sim, inúmeras pessoas têm dúvidas sobre a existência de um Ser Supremo. Diríamos, lamentavelmente, que isto ocorre em pleno século 21. Mas, passados milhares de anos de constante evolução, com muitas conquistas tecnológicas, o  que nos falta ainda para termos certeza absoluta de que o Universo é criado e dirigido  por um ser super poderoso, que nem conseguimos imaginar como seja?
A Doutrina Espírita apresenta uma visão diferente a respeito do Ser Principal, baseada nos ensinamentos de Jesus e dos Espíritos Superiores, que inauguraram na Terra a Era do Espírito a partir de abril de 1857, com a publicação de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Neste livro, o eminente professor Rivail, como era conhecido o Codificador do Espiritismo antes de sua publicação, na área científica e educacional, indaga aos Espíritos Superiores, na primeira questão:
- Que é Deus?
E os Espíritos Superiores responderam:
- Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
E na questão nº 4, Kardec pergunta:
- Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus? 
Então, os Espíritos Superiores disseram:
- Num axioma que aplicais às vossas ciências: não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem, e vossa razão vos responderá.
E Allan Kardec comenta: - Para crer em Deus, basta lançar os olhos sobre as obras da criação. O Universo existe; ele tem, pois, uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa, e adiantar que o nada pode fazer alguma coisa.

Não temos condições para uma visão ampla de Deus. São informações que escapam ao nosso entendimento no atual estágio evolutivo. Por isso Kardec, sabiamente, não pergunta aos Espíritos Superiores Quem é Deus. Como identificá-lo? Onde nasceu? Qual sua origem, idade, natureza íntima? Ele perguntou, portanto, aos Espíritos Elevados, Que é Deus? Assim, limitou-se a perguntar quanto à qualificação de Deus e não quanto à identificação.
Agostinho, grande expoente religioso, que meditava exaustivamente para compreender a natureza íntima de Deus, certo dia, quando caminhava pela praia, observou um menino a tirar água de um buraco, com pequena concha.
- Que faz você, meu filho?
- Estou secando este buraco...
Sorrindo, Agostinho, disse-lhe: - Nunca conseguirás, pois, quanto mais água tirar, mais surgirá, e o buraco será cada vez maior. O mar é muito grande e a sua concha muito pequena... Nesse instante, com surpresa, observou que o menino transformava-se em um anjo, ou Espírito iluminado, como ensina o Espiritismo, que lhe disse:
- O mesmo acontece em relação à tua pretensão. Quanto maiores as tuas divagações sobre Deus, maiores as tuas perplexidades, pois Deus é muito grande e a tua cabeça é muito pequena!

Como compreender o mistério da Divindade?
O Livro dos Espíritos, questão 11, explica: Quando seu Espírito não estiver mais obscurecido pela matéria e, pela sua perfeição, estiver próximo Dele, então, ele O verá e O compreenderá.
E Kardec comenta, logo a seguir: - A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem o confunde, frequentemente, com a criatura, da qual lhe atribui as imperfeições. Mas, à medida que o senso moral se desenvolve nele, seu pensamento penetra melhor o fundo das coisas, e dele faz uma ideia mais justa e mais conforme a sã razão, embora sempre incompleta.

Segundo pesquisa realizada pela revista Veja, 99 entre cada 100 brasileiros acreditam em Deus. O apóstolo Tiago diz que o diabo também crê em Deus, e até treme, mas nem por isso deixa  de fazer diabruras.
Muita gente esperta, que diz acreditar em Deus, serve-se dele para satisfazer suas ambições.
Ao tempo de Moisés, em nome de Deus, os judeus passavam tudo a fio das espadas...
Durante a Idade Média, em nome de Deus, os cristãos da Europa massacraram populações  na Palestina...
Devemos isso às concepções antropomórficas das religiões, ou seja, um Deus à imagem e semelhança do homem, governando o Universo com as mesmas paixões e limitações nossas. Um deus tão passional e impotente que, em certo momento, arrependeu-se de ter-nos criado. Por isso as pessoas acreditam em Deus, mas não conseguem viver como seus filhos,  pois, falta-lhes esclarecimento e motivação, ausentes nas fantasias que lhes são oferecidas.
Muitas pessoas não acreditam em Deus por que, dizem e é verdade, que existe muita maldade e injustiça no mundo. Muitos enfrentam tragédias pessoais, com doenças e morte de familiares. Se Deus existe, reclamam, não está nem um pouco preocupado com seus filhos que choram...
Temos que considerar nossa condição de seres em evolução transitando pela Terra. Passamos por inúmeras experiências reencarnatórias. Colhemos em cada uma delas o que semeamos nas anteriores, crescendo espiritualmente, rumo à angelitude.
Para que compreendamos a presença de Deus no Universo é preciso superar a concepção antropomórfica do patriarca sentado no trono a comandar os anjos, castigando os maus e dando aos bons a ventura de contemplá-lo pela eternidade.
Tanto mais próximos estaremos Dele quanto maior a nossa capacidade de nos ligarmos aos valores espirituais, já que Deus é Espírito e em espírito deve ser adorado, conforme ensina Jesus.  Como enxergá-lo, se espiritualmente somos cegos? Falta-nos a necessária pureza.  E o Mestre Incomparável disse: - Bem-aventurados os que têm puro o coração, porque verão a Deus.
Nenhuma doutrina religiosa ou filosófica explicará, satisfatoriamente, as inúmeras dúvidas que assolam o ser humano se não lhe explicar que somos Espíritos criados simples e ignorantes, transitando pela Terra há milhares de anos, em constante evolução, a caminho da perfeição. Em cada encarnação vamos sendo polidos, à semelhança da pedra bruta que um dia brilhará como diamante.
É preciso ter limpo o coração para atingir elevado estágio de espiritualidade.

Léon Denis, no livro “O Grande Enigma”, diz-nos:
Não procures Deus nos templos de pedra e de mármore, ó homem que O queres conhecer, e sim no templo eterno da Natureza, no espetáculo dos mundos a percorrer o Infinito, nos esplendores da vida que se expande em sua superfície, na vista dos horizontes variados: planícies, vales, montanhas e mares que a tua morada terrestre te oferece. Por toda parte, à luz brilhante do dia ou sob o manto constelado das noites, à margem dos oceanos tumultuosos, e assim na solidão das florestas, se te sabes recolher, ouvirás as vozes da Natureza e os sutis ensinamentos que murmuram ao ouvido daqueles que frequentam suas solidões e estudam seus mistérios.
Onde estás, em que céus profundos, misteriosos, tu te escondes? Quantas Almas acreditaram que bastaria, para te encontrar, o deixar a Terra! Mas tu te conservas invisível no mundo espiritual, quanto no mundo terrestre, invisível para aqueles que não adquiriram ainda a pureza suficiente para refletir teus divinos raios.
Tudo revela e manifesta, no entanto, tua presença. Tudo quanto na Natureza e na Humanidade canta e celebra o amor, a beleza, a perfeição, tudo que vive e respira é mensagem de Deus. As forças grandiosas que animam o Universo proclamam a realidade da Inteligência divina; ao lado delas, a majestade de Deus se manifesta na História, pela ação das grandes Almas que, semelhantes a vagas imensas, trazem às plagas terrestres todas as potências da obra de sabedoria e de amor.
E Deus está, assim, em cada um de nós, no templo vivo da consciência. É aquele o lugar sagrado, o santuário em que se encontra a divina centelha.
Homens! Aprendei a imergir em vós mesmos, a esquadrinhar os mais íntimos recônditos do vosso ser; interrogai-vos no silêncio e no retiro. E aprendereis a reconhecer-vos, a conhecer o poder escondido em vós. É ele que leva e faz resplandecer no fundo de vossas consciências as santas imagens do bem, da verdade, da justiça, e é honrando essas imagens divinas, rendendo-lhes um culto diário, que essa consciência, ainda obscura, se purifica e se ilumina.
Deus é a grande Alma do Universo, o foco de onde emana toda a vida, toda a luz moral. Não podeis passar sem Deus, de igual modo que a Terra e todos os seres que vivem em sua superfície não podem dispensar seu foco solar: Se o Sol se extinguir, de repente, que acontecerá? Nosso planeta rolará no vazio dos espaços, levando nessa carreira a Humanidade deitada para sempre em seu sepulcro de gelo. Todas as coisas morrerão, o globo será uma necrópole imensa. Triste silêncio reinará nas grandes cidades adormecidas em seu último sono.
Pois bem! Deus é o Sol das Almas! Extingui a ideia de Deus, e imediatamente a morte moral se estenderá sobre o mundo. Precisamente porque a ideia de Deus está falseada, desnaturada por uns, desconhecida por muitos outros, é que a Humanidade atual erra no meio das tempestades, sem piloto, sem bússola, sem guia, presa da desordem, entregue a todas as aflições.
Levantar, engrandecer a ideia de Deus, desembaraçá-la das escórias em que as religiões e os sistemas a têm envolvido, tal é a missão do Espiritualismo moderno!
Se tantos homens são ainda incapazes de ver e compreender a harmonia suprema das leis, dos seres e das coisas, é que a Alma deles não entrou ainda, pelo senso íntimo, em comunicação com Deus, isto é, com seus pensamentos divinos, que esclarecem o Universo e que são a luz imperecível do mundo.
Indagamos de nós mesmos, ao terminar, se conseguimos dar um resumo da idéia de Deus. A palavra humana é muito fraca, muito árida e extremamente fria para tratar de semelhante assunto. Só a própria harmonia, a grande sinfonia das esferas e a voz do Infinito poderiam esboçar e exprimir a lei universal.
Há coisas que, de tão profundas, só se sentem, não se descrevem. Deus, somente em seu amor sem limites, pode revelar-nos o seu sentido oculto. E é o que fará, se em nossa fé, em nossa ascensão para a Verdade, soubermos apresentar, Àquele que sonda os recônditos mais misteriosos das consciências, uma alma capaz de compreendê-lo, um coração digno de amá-lo.

DEUS EXISTE
Era sexta-feira e a professorinha primária se dirigia a seus queridos alunos, na última aula da semana, falando-lhes de religião... Esforçando-se por lhes provar a existência de Deus, dizia:
- Vocês já ouviram de manhã cedinho, nem bem o dia amanhece, o passaredo cantando nos ramos floridos das árvores? Eles entoam um hino ao Criador de todas as coisas, eles louvam a Deus!
- Já observaram o murmúrio das águas que deslizam pela encosta da montanha? É um hino de amor que a natureza entoa a Deus!
- Já contemplaram, à beira-mar, o ir e vir perenal das ondas verdes, com sua espuma se espalhando na areia branca da praia? É o mar louvando o Criador de todas as coisas: Deus!
- Já admiraram as nuvenzinhas brancas, que bailam no horizonte além, contrastando com o azul do céu? É o mundo que nos cerca, louvando a Deus, nosso Criador!
- Não é verdade, portanto, crianças, que Deus existe?
- Sim, senhora! – responderam todos.
Isto é, todos, não. Pedrinho, um garoto esperto e muito comunicativo, levantou-se e disse:
- Professora, eu não creio em Deus. Achei muito bonito o que a senhora falou, mas não me convenci da existência de Deus. Quero ver Deus! Se a senhora me mostrar Deus, então eu acreditarei nele...
E, por mais que a professora se esmerasse em seus argumentos, Pedrinho permanecia irredutível: - Não adianta, professora. Eu quero ver Deus!...
A  mestra encerrou como pode sua aula e lá se foi para a casa de seus pais, numa cidade próxima, a fim de passar o final de semana.
Tempos depois, passava pelo colégio o inspetor escolar que, após a visita rotineira, perguntou à professora se havia algum problema ou alguma dificuldade a resolver e ela se lembrou logo de Pedrinho, o garoto que desejava ver Deus, e lhe narrou tudo o que fazia para convencê-lo, mas debalde.
O inspetor prometeu ajudá-la e, momentos após, dirigindo-se aos alunos, tocou no assunto combinado: provas da existência de Deus. Repetiu todos os argumentos da jovem mestra e ainda aduziu outros, que no  momento conseguiu, fazendo, no fim da esplanação, a pergunta final:
- Não é verdade, meus alunos, que, depois de tudo que lhes falei, ninguém mais duvida da existência de Deus?
- Não é verdade que Deus existe?
E a turma inteira confirmou as palavras do inspetor, num perfeito e uníssono jogral:
- Sim, senhor, Deus existe!
Somente um aluno permanecera indiferente e impassível. Mal terminara o entusiasmo da turma, aplaudindo as palavras do inspetor, nosso Pedrinho se levantou e confessou a dúvida cruel: precisava ver Deus, para, então, acreditar na sua existência.
O inspetor, quando foi inteirado do problema da professora, pediu-lhe dois copos com água e num deles colocara açúcar, tendo, porém, o cuidado de coar várias vezes a água açucarada, de modo a não se poder saber, a olho nu, qual dos dois copos era o de água adocicada e cobrira com um guardanapo os dois copos, um com água e açúcar e outro com água natural, apresentando, ambos, a mesma limpidez.
- Está bem, meu filho – falou-lhe o inspetor. Vou ajudá-lo a ver Deus. Você está vendo estes dois copos com água? -  retirando o pano que cobria os dois copos.
- Sim, senhor – respondeu-lhe Pedrinho. Ver é comigo, pois, só creio no que posso ver!
- Pois bem. Um dos dois copos tem água com açúcar. Você é capaz de me dizer qual deles?
Para logo, o menino olhou por cima dos dois copos, esperando encontrar cristais de açúcar no fundo de um deles. Nada descobriu, porém.
Já ia batendo em retirada, frustrado, diante dos colegas, que aguardavam, ansiosos, o desfecho esperado: a conversão do descrente colega.
Entretanto, o inspetor prosseguiu:
- Vamos, Pedrinho, não desista!
- O senhor me deixa segurar o copo?
- À vontade, rapaz, faça como quiser.
Pedrinho, então, inverteu a minuciosa inspeção, passando a olhar por baixo dos dois copos e o resultado foi nenhum... Cabisbaixo, ia-se retirando, derrotado, ante os cochichos zombeteiros dos colegas, mas, o inspetor impediu-lhe a saída, animando-o:
- Vamos, Pedrinho, tente mais uma vez!
Pedrinho parou um pouco, como que refletindo e lhe propôs:
- O senhor me deixa provar?
- Pois não, Pedrinho, esteja à vontade.
Mais calmo, já meio esperançoso, o menino toma do primeiro copo, prova-lhe a água e nada acha. Pega no segundo copo e exclama, vitoriosamente:
- Achei! Achei! É este o que tem açúcar!...
Como foi que você descobriu? – indagou o inspetor.
- Ah! Foi fácil! Eu senti...
- Pois bem, meu filho, Deus também é assim: não se vê, se sente!... Quando você refletir melhor, haverá de sempre sentir Deus em tudo e em todas as coisas: no mais pequenino grão de areia, que o vento rola, até nos gigantescos mundos, que rodopiam no Infinito. E, arrematou, concludente:
- Deus não se vê, se sente!
Pedrinho não meneou afirmativamente a cabeça, concordando, de pronto com as palavras do experimentado inspetor, porém, nunca mais negou a existência de Deus. (Espírito José Jorge no livro “A Luz Dissipa as Trevas”, de Paulo Daltro de Oliveira)

O Sonho de um materialista
Havia, há bastante tempo, no mesmo hospital em que eu trabalhava, um colega, médico como eu, que gostava de pilheriar com a minha crença Espírita. Fazia perguntas absurdas e, quando havia pessoas por perto, mesmo estranhas, gostava de promover até mesmo zombaria. Naturalmente aquelas brincadeiras causavam-me muito mal. Mantinha-me, tanto quanto me era possível, em oração e jamais revidei as provocações.
Certa feita, caminhava apressadamente por um dos corredores do hospital, para atender a um doente, quando ecoou de longe aquela voz provocadora: “Olá, macumbeiro!” Quase todos que estavam por ali riram. Parei, irritado, disposto a revidar, mas, consegui controlar-me, felizmente.
Um dia, ao chegar ao hospital, recebi a notícia dolorosa de que os pais daquele colega haviam desencarnado em condições trágicas. Foram vítimas de uma brutal colisão de automóveis. Apressei-me em prestar minha solidariedade ao colega. Falei-lhe, então, da vida no além-túmulo, afirmando-lhe que seus pais estavam vivos, apenas desencarnados, e, que ficasse certo de que, quando chegasse o momento oportuno, ele os reencontraria. Embora ele fosse materialista, pude observar que se emocionara.
Não demorou muito e, em certa manhã, fui procurado por ele, dizendo-me que queria relatar estranhos sonhos que, nas últimas noites, tinha com o pai.
Demonstrei o maior interesse e pedi mesmo que contasse os sonhos, ajuntando, com o objetivo de consolá-lo, observações acerca da sobrevivência da alma e da comunicabilidade entre “vivos” e “mortos”.
Narrou-me o colega que, num dos sonhos, estava em um local cercado de edifícios, quando lhe apareceu o pai, que dizia estar bem e mostrando um dos prédios, em que fora internado. Perguntando pela mãe, esclareceu que ela estava em outro local onde ele não tinha acesso, mas que estava ainda melhor do que ele.
Meu colega acrescentou que se lembrou de perguntar se o pai estava satisfeito, recebendo esta resposta: - “A única coisa que não gosto aqui é de ser levado, às dezoito horas, de todos os dias, para  junto de todos e ter de rezar!”
Fiquei emocionado e contei ao colega as narrativas do médico André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, a respeito da oração coletiva de todos os habitantes da cidade espiritual “Nosso Lar”, na hora do crepúsculo, dando veracidade ao que, para ele, seria apenas um sonho.
Acredito que uma fecunda semente foi lançada em seu campo evolutivo e, certamente, a partir daí, a germinação  processar-se-á e o colega encontrará o caminho da luz.
(Américo Domingos Nunes Filho, em “O Consolador Entre Nós”)
Pensamentos de Albert Einstein, citados por Huberto Rohden no livro “Einstein, o Enigma da Matemática”.
- Eu penso  99 vezes e não descubro a Verdade, paro de pensar, mergulho em profundo silêncio, e eis que a Verdade se me revela.
- Não existe nenhum caminho lógico para o descobrimento das leis elementares, o único caminho lógico é o da intuição.
- Saber que existe algo insondável, sentir a presença de algo profundamente racional, radiantemente belo, algo que compreendemos apenas em forma rudimentar, é esta experiência que constitui a atitude genuinamente religiosa. Nesse sentido, e neste sentido somente, que pertenço aos homens profundamente religiosos.